CONFISSÃO
EXPLÍCITA
João
de Tal foi acusado de furto em Mundo Novo. Seu advogado alegou que Maria das
Dores também furtou em Piritiba e Joaquim de Tal também furtou em Jacobina.
Requereu ao Juiz que avocasse os demais processos para que fossem julgados conjuntamente.
É evidente que seu pedido foi indeferido!
Assim,
me parece, é o caso da Petrobrás. Os Senadores da situação ao exigirem a
formação de outras CPIs antes que fossem
julgadas as irregularidades na Petrobrás, confessou, explicitamente, o delito cometido na refinaria de Passadena. Ou estou
pensando um absurdo?
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