quinta-feira, 24 de abril de 2014

CONFISSÃO EXPLÍCITA
            João de Tal foi acusado de furto em Mundo Novo. Seu advogado alegou que Maria das Dores também furtou em Piritiba e Joaquim de Tal também furtou em Jacobina. Requereu ao Juiz que avocasse os demais processos para que fossem julgados conjuntamente. É evidente que seu pedido foi indeferido!

            Assim, me parece, é o caso da Petrobrás. Os Senadores da situação ao exigirem a formação de outras CPIs antes  que fossem julgadas as irregularidades na Petrobrás, confessou, explicitamente, o delito  cometido na refinaria de Passadena. Ou estou pensando um absurdo?

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